Em 30 de julho, o presidente do TCU, ministro Vital do Rêgo, apresentou dados atualizados do Painel de Obras Paralisadas, criado em 2020 para acompanhar projetos com recursos federais. Até abril mais da metade das obras registradas se encontravam inativas, sendo a maioria em áreas essenciais como educação e saúde.
Em artigo publicado no Estadão, Angélica Petian, sócia diretora do Vernalha Pereira, fala sobre os desafios que a paralisação de obras representa e aponta ferramentas que podem mitigar esse problema.
Confira o artigo na íntegra: