Segundo as advogadas, garantir a presença feminina na política exige mais do que cotas e financiamento eleitoral.
No dia 24 de fevereiro, o voto feminino no Brasil completou 93 anos. Apesar dos avanços significativos, os números das últimas eleições mostram que a representatividade feminina na política continua longe do ideal.
Mesmo sendo a maioria do eleitorado brasileiro, as mulheres ainda enfrentam dificuldades para ocupar cargos eletivos. Em 2024, somente 18,2% das vagas para vereadoras foram preenchidas por candidatas, e apenas duas prefeitas foram eleitas em capitais. Além disso, o Brasil ocupa a 135ª posição entre 190 países de um ranking elaborado pela Inter-Parliamentary Union, evidenciando o longo caminho a percorrer.
O que impede a maior participação das mulheres na política? Quais medidas já foram implementadas e quais desafios ainda precisam ser superados? Em importantes veículos de comunicação, Maitê Marrez e Nahomi Helena, advogadas do Vernalha Pereira e especialistas em direito eleitoral e político, analisam o cenário e apontam caminhos para fortalecer a presença feminina nos espaços de poder.
Confira as reportagens e saiba mais
CNN Brasil:
Voto feminino completa 93 anos, com equidade na política como desafio [+]
Correio Braziliense:
93 anos do voto feminino: da luta pelo direito ao espaço político reduzido [+]